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segunda-feira, 28 de abril de 2008

Dia da Liberdade

Naquele marcante dia de 1974, no mês das chuvas mil, os cravos ergueram-se em nome da liberdade. As almas cheias de vida; coração espontâneo, independente de opressão ou qualquer barreira em frente de caminhos dissuadidos, soltos por Portugal.
Este foi o dia que, agora, pode dizer-se desmemoriado. Todos os homens, mulheres, crianças, que assistiram e/ou até sofreram na pele a ditadura de Salazar, postos em esquecimento pelo actual povo português. Estes seres humanos que nos trouxeram o doce sabor de ser livre, o delicioso prazer de falar, a ternura do sentimento com que se escreve, ou até com que se canta…
O chamado fascismo, levado a cabo naqueles dolorosos anos, foi vencido pelo povo, pela “união faz a força”, por antepassados nossos que deveriam ser para nós uma força exemplar, um motivo de orgulho extremo, que devíamos honrar a cada ano que passa.
A memorável revolução dos cravos deve ser recordada, não neste dia, como também a cada dia que passa, em que a falta de esperança invade o coração de qualquer lusitano.
“O povo, unido, jamais será vencido!”

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